“Cada um de nós é, no fundo, uma ideia ilimitada da liberdade. Devemos rejeitar tudo aquilo que nos imponha limites. Aliás, dispomos de todas as possibilidades da mais absoluta liberdade de escolha. Como num livro, onde cada letra permanece para sempre na página, a nossa consciência tem o direito de decidir o que quer ler e o que prefere deixar de parte…”
(Richard Bach)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Cúmplices
A noite vem às vezes tão perdida
e quase nada parece bater certo
há qualquer coisa em nós inquieta e ferida
e tudo que era fundo fica perto
nem sempre o chão da alma é seguro
nem sempre o tempo cura qualquer dor
e o sabor a fim da mar que vem do escuro
é tantas vezes o que resta do calor
se fosse a tua pele
e tu fosses o meu caminho
se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
trocamos as palavras mais escondidas
e só a noite arranca sem doer
seremos cúmplices o resto da vida
ou talvez só até amanhecer
fica tão fácil entregar a alma
a quem nos traga um sopro do deserto
olhar onde a distância nunca acalma
esperando o que vier de peito aberto
se fosse a tua pele
e tu fosses o meu caminhos
e nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
se fosse a tua pele
e tu fosses o meu caminho
se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Um tema de Mafalda Veiga.
Um poema simplesmente lindo que me faz sonhar e sentir uma imensidão de sentimentos e, quando isso acontece, estamos perante um acto de encantamento...
Para mim é, sem duvida, muito especial.
e quase nada parece bater certo
há qualquer coisa em nós inquieta e ferida
e tudo que era fundo fica perto
nem sempre o chão da alma é seguro
nem sempre o tempo cura qualquer dor
e o sabor a fim da mar que vem do escuro
é tantas vezes o que resta do calor
se fosse a tua pele
e tu fosses o meu caminho
se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
trocamos as palavras mais escondidas
e só a noite arranca sem doer
seremos cúmplices o resto da vida
ou talvez só até amanhecer
fica tão fácil entregar a alma
a quem nos traga um sopro do deserto
olhar onde a distância nunca acalma
esperando o que vier de peito aberto
se fosse a tua pele
e tu fosses o meu caminhos
e nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
se fosse a tua pele
e tu fosses o meu caminho
se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Um tema de Mafalda Veiga.
Um poema simplesmente lindo que me faz sonhar e sentir uma imensidão de sentimentos e, quando isso acontece, estamos perante um acto de encantamento...
Para mim é, sem duvida, muito especial.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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